Um ponto da Raia Olímpica da USP está sem vidro. O motivo da ausência desta placa ainda é desconhecido.
Na última quinta-feira, o local foi novamente alvo de vandalismo; um vidro amanheceu estilhaçado.
Na ocasião, a Guarda Civil Metropolitana foi deslocada para patrulhar a região, num bloqueio feito na Marginal do Rio Pinheiros.
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Desta vez, os agentes estão distantes – posicionados nas extremidades do muro.
O prefeito de São Paulo foi questionado pela reportagem da Rádio Bandeirantes, no dia 7 de junho, sobre a integração das imagens gravadas por câmeras de segurança ao sistema de monitoramento municipal.
Bruno Covas se esquivou e afirmou que a raia pertence à Universidade. A USP foi questionada pela reportagem sobre a segurança na raia, mas não respondeu.
Já são pelo menos dez vidros quebrados, desde a inauguração no início de abril. A obra deve ser concluída até a primeira quinzena de julho.
Por enquanto, os vidros usados para reposição fazem parte de um estoque financiado pelas 45 empresas que custearam todo o projeto, orçado em 20 milhões de reais.