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Uber, 99, Cabify: como os apps estão operando com a greve dos caminhoneiros?

A greve dos caminhoneiros segue paralisando estradas por todo o país nesta sexta-feira (25), causando transtornos em diversas áreas – principalmente no transporte. Por conta disso, aplicativos de carona viraram uma boa alternativa para quem enfrentou problemas com ônibus ou falta de combustível em seus carros.

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Em São Paulo, os principais apps de transporte registraram diferentes reações à greve. A Uber, por exemplo, não chegou a emitir nenhum posicionamento, mas a assessoria da empresa afirma que não há uma diretriz oficial para os motoristas e que cada um está agindo por conta própria.

A 99 seguiu um posicionamento semelhante a Uber. A empresa afirma que essa é uma decisão exclusiva de cada colaborador. Veja a nota emitida:

A 99 observa com atenção a evolução do quadro desencadeado pela greve dos motoristas e, em relação às manifestações de motoristas parceiros da 99, este se trata de um posicionamento exclusivo dos motoristas parceiros.

Já a Cabify informou que, em algumas cidades, a tarifa mínima aumentou para diminuir o impacto da greve nos motoristas parceiros. Veja a nota na íntegra:

A Cabify, plataforma de soluções inteligentes de mobilidade urbana, entende que o aumento nos preços dos combustíveis pode impactar diretamente no ganho dos motoristas parceiros, comprometendo consideravelmente seus gastos com a prestação de serviço que, em muitos casos, representa a principal renda da família. Considerando este contexto e o que ele gera para a economia como um todo, a Cabify informa que nesta quinta-feira (24/05), alterou a tarifa mínima de determinadas cidades para a reduzir o impacto gerado pela alta dos combustíveis por período indeterminado. Considerando o contexto econômico, a empresa informa que está estudando as melhores formas para balancear o impacto operacional dessa alta no preço do combustível em cada cidade sem que isso inviabilize a prestação de serviços por parte do motorista parceiro e atinja diretamente os valores cobrados dos usuários. 

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