A menos de um mês do fim da campanha de imunização contra a febre amarela em São Paulo, pouco mais da metade da população (55,7%) se vacinou.
Diferentemente dos primeiros dias de campanha, quando filas se formavam em frente aos postos, agora é a Secretaria Municipal da Saúde que pede que a população vá tomar a dose, disponível em todos os postos de saúde da capital. Para se vacinar, basta levar documento de identificação e, se possível, carteira de vacinação e cartão do SUS (Sistema Único de Saúde).
A imunização teve início na cidade em setembro do ano passado, após a primeira morte de um macaco pela doença. Desde então, 6,5 milhões de pessoas foram imunizadas pela campanha, que vai até dia 30.
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A meta da secretaria é vacinar 95% da população.
Até o momento, 13 casos autóctones (adquiridos na cidade de residência) foram registrados em São Paulo, com sete mortes. Além disso, só neste ano, 103 casos importados já foram confirmados, com 20 mortes.
A vacina é a principal forma de imunização contra o vírus da febre amarela, transmitido pelos mosquitos haemogogus e sabethes. Nos postos é aplicada a dose fracionada, que protege por ao menos oito anos, segundo o Ministério da Saúde.
Gripe
Até a última quarta, 467 mil pessoas haviam se vacinado contra o vírus causador da gripe na cidade – 17,5% da meta da secretaria.
Atualmente, podem receber a dose pessoas com 60 anos ou mais, indígenas, crianças entre 6 meses e menores de 5 anos, gestantes, puérperas (mulheres que passaram por parto há menos de 45 dias) e profissionais da saúde. Novos grupos serão incluídos nesta semana. A campanha vai até 1º de junho. METRO