Vereadores da Câmara Municipal de São Paulo aprovam em última votação o Projeto de Intervenção Urbana do Complexo Anhembi.
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Foram 41 votos a favor e 11 contra – agora, o texto segue para a sanção do prefeito Bruno Covas.
O projeto define o uso e a ocupação da área do complexo e, para a Prefeitura, é fundamental para tornar o negócio mais atrativo aos investidores.
Isso porque a proposta, que vem sendo chamada de “verticalização” quase dobra o potencial construtivo do terreno.
No entanto, o acréscimo só será concedido se o Anhembi mantiver por 20 anos sua função de centro de convenções e exposições.
Hoje, o complexo possui hoje 400 mil metros quadrados, divididos entre Sambódromo, Pavilhão de Exposições e Palácio das Convenções.
Além disso, conta com um estacionamento com capacidade para 6 mil e 500 vagas.
A previsão é que o Anhembi passe para as mãos da iniciativa privada em setembro.
No momento, os projetos de desestatização mais avançados da prefeitura são as concessões do mercado de Santo Amaro, o primeiro pacote de parques, que inclui o Ibirapuera, e do estádio do Pacaembu.