A campanha nacional de vacinação contra a gripe terá início no dia 23 de abril e deverá imunizar 54 milhões de pessoas até 1º de junho. O Dia D, quando há maior mobilização, está marcado para 12 de maio.
Alguns grupos populacionais têm recomendação de receber a dose gratuitamente nos postos de saúde. São eles:
- Idosos;
- Gestantes;
- Crianças de seis meses a cinco anos;
- Profissionais da área saúde;
- Professores;
- Povos indígenas;
- Mulheres que tenham dado à luz há até 45 dias.
A vacina protege contra três subtipos do vírus (H1N1, H3N2 e Influenza B) e também está disponível na rede privada de hospitais. Apesar do público-alvo ser o citado acima, toda a população pode se imunizar. O objetivo da campanha é atuar no período de maior propagação do vírus: na transição entre o outono e o inverno.
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Entre os sintomas da gripe estão febre alta, dor muscular, dores de cabeça e na garganta e coriza. O vírus usado na vacina é “inativado” — ou seja, ao contrário do que diz a crença popular, a dose não pode provocar gripe. A imunização evita entre 32% e 45% o número de hospitalização por pneumonia e entre 40% e 75% as mortes por complicações resultantes do vírus.
Pessoas alérgicas a ovo devem receber orientações de um médico antes de tomar a vacina. A reação em geral ocorre com dor no local da injeção, sem provocar efeitos colaterais maiores.
Outras medidas também contribuem para não a não propagação do vírus, como lavar as mãos com frequência, usar lenço para a higiene do nariz, cobrir o rosto no momento do espirro, evitar compartilhar objetos de uso pessoal e tomar cuidado com o contato com pessoas que tenham adquirido o vírus.