Ao falar dos projetos do governo estadual e da Prefeitura de São Paulo em parcerias público privadas (PPP) na habitação, o prefeito da capital paulista, João Doria (PSDB), disse que a «tabelinha» com o governador Geraldo Alckmin (PSDB) funciona muito bem em São Paulo.
«E continuará funcionando porque Geraldo Alckmin será presidente e nós aqui vamos começar no dia 7 uma caminhada juntos para preservar esse legado que é motivo de honra e orgulho para todos nós no Estado».
Já Alckmin, em seu discurso, falou da «sinergia» entre os dois. «Quando a gente faz uma sinergia, quem ganha é a população», declarou, dizendo que tem uma «boa parceria» com Doria.
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Enquanto Doria se movimenta para sair da Prefeitura até o dia 7 e disputar a eleição estadual, Alckmin deixará o Palácio dos Bandeirantes para ser candidato ao Planalto.
O governador também acenou para o líder do DEM na Câmara, deputado Rodrigo Garcia, que se apresenta como pré-candidato à sucessão estadual, mas ainda considera aliança com o PSDB. «É um craque», disse o tucano sobre o parlamentar, que foi secretário da Habitação em seu governo.
Protesto.
Enquanto o prefeito e o governador participam de cerimônia para entrega de uma das torres do Complexo Júlio Prestes, unidade habitacional na região central, o deputado federal Major Olímpio (Solidariedade-SP) faz mais um protesto contra o governo tucano
Com uma caixa de som do lado de fora do evento, Olímpio acusa Alckmin de entregar o projeto inacabado, já que nem todos os apartamentos do complexo serão inaugurados agora. «Safadeza mesmo», declarou.
O governo do Estado afirma que 170 apartamentos estão sendo entregues neste momento e que, até o fim de 2018, serão 914 unidades.