O prefeito João Doria comparou a decisão de quebrar a promessa de não deixar a prefeitura de São Paulo a casamentos e “juras de amor eterno” desfeitos.
«Quantos maridos e quantas esposas não fazem promessas de casamento, com testemunhas, juras de amor, e se separam? Nem por isso se odeiam ou passam a ser odiados e contestados», disse o prefeito.
Em entrevista ao Café com Jornal, o tucano afirmou que atende ao pedido do PSDB, que deu a vitória a ele nas prévias para a candidatura ao governo do Estado de SP neste domingo com 80,26% dos votos.
Recomendados
Lotofácil 3083: resultado do sorteio desta sexta-feira (19)
Sem empréstimo, sem enterro! Tio Paulo ainda não foi enterrado porque família alega não ter dinheiro
“Tio Paulo” era um homem simples, sem mulher ou filhos, dizem vizinhos. “Gosta de um biricutico”
Doria disse que todos os programas de governo na prefeitura serão mantidos no mesmo ritmo pelo vice Bruno Covas. “São Paulo não perde um gestor, ganha dois: O Bruno e eu. Seremos eleitos governador e vamos continuar a ajudar a prefeitura”
Doria disse que pretende ajudar Geraldo Alckmin a se eleger presidente do Brasil. “O desastre das esquerdas, sobretudo do PT, já passou. Eles foram derrotados na última eleição, e vão ser derrotados novamente agora”
Cobrado pela quebra de promessa de não deixar a prefeitura até o final do mandato, Doria disse que “serão os eleitores da capital, do interior e da capital que vão avaliá-lo e julgá-lo nas eleições de outubro”
Sobre o “Asfalto Novo”, Doria disse que há 35 anos São Paulo não tinha um amplo programa de reasfaltamento e lembrou que R$ 1 bilhão em investimento virão do BNDES. O prefeito ressaltou que saúde e educação continuam sendo prioridades
Sobre as bandeiras de um possível governo de estado, Doria citou duas: geração de renda e emprego e segurança pública.