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Doria se defende após quebrar promessa de não deixar a prefeitura

O prefeito João Doria comparou a decisão de quebrar a promessa de não deixar a prefeitura de São Paulo a casamentos e “juras de amor eterno” desfeitos.

«Quantos maridos e quantas esposas não fazem promessas de casamento, com testemunhas, juras de amor, e se separam? Nem por isso se odeiam ou passam a ser odiados e contestados», disse o prefeito.

Em entrevista ao Café com Jornal, o tucano afirmou que atende ao pedido do PSDB, que deu a vitória a ele nas prévias para a candidatura ao governo do Estado de SP neste domingo com 80,26% dos votos.

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Doria disse que todos os programas de governo na prefeitura serão mantidos no mesmo ritmo pelo vice Bruno Covas. “São Paulo não perde um gestor, ganha dois: O Bruno e eu. Seremos eleitos governador e vamos continuar a ajudar a prefeitura”

Doria disse que pretende ajudar Geraldo Alckmin a se eleger presidente do Brasil. “O desastre das esquerdas, sobretudo do PT, já passou. Eles foram derrotados na última eleição, e vão ser derrotados novamente agora”

Cobrado pela quebra de promessa de não deixar a prefeitura até o final do mandato, Doria disse que “serão os eleitores da capital, do interior e da capital que vão avaliá-lo e julgá-lo nas eleições de outubro”

Sobre o “Asfalto Novo”, Doria disse que há 35 anos São Paulo não tinha um amplo programa de reasfaltamento e lembrou que R$ 1 bilhão em investimento virão do BNDES. O prefeito ressaltou que saúde e educação continuam sendo prioridades

Sobre as bandeiras de um possível governo de estado, Doria citou duas: geração de renda e emprego e segurança pública.

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