565 trabalhadores em condições análogas às de escravo, 438 sem registro em carteira e ainda 32 menores em atividade proibida foram encontrados em três fazendas nos Estados de Minas Gerais, Bahia e São Paulo. Segundo a fiscalização do Ministério do Trabalho, 13 dirigentes da seita foram presos preventivamente e o resto está foragido.
De acordo com o governo, esses trabalhadores estavam prestando serviço a uma seita religiosa conhecida como Comunidade Evangélica Jesus, a Verdade que Marca. As vítimas teriam sido aliciadas por dirigentes da seita em São Paulo, e convencidos a doar os bens para associações controladas pela organização, tendo de mudar-se para uma comunidade, onde todos os bens móveis e imóveis seriam compartilhados.