A assessora da vereadora Marielle Franco (Psol) está recebendo proteção policial e deve ser incluída oficialmente em um programa de proteção para testemunhas.
A Secretaria de Segurança do Rio de Janeiro trabalha com várias linhas de investigação, mas a mais forte aponta para uma execução praticada por milicianos.
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Alguns fatores corroboram essa tese: o atirador seria um perito em armas, já que fez disparos precisos e todos no mesmo local; a possibilidade de um segundo carro na ação; o fato de os bandidos terem esperado 4 quilômetros para a execução, evitando que os assassinatos acontecessem perto do Batalhão da PM, por exemplo; e a atuação, por 10 anos, de Marielle na CPI das Milícias.