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Após confronto, professores seguem acampados em frente à Câmara

Professores seguem acampados em frente à Câmara Municipal de São Paulo, num ato contra a reforma da Previdência de servidores municipais.

No total, são cerca de dez barracas. Há cartazes pendurados nas grades da entrada principal da Câmara.

Alguns dos manifestantes estão do lado de fora das barracas apenas conversando. Neste momento, não há nenhum tipo de confusão.

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Mais cedo, um carro da polícia militar passou em frente às barracas. Os policiais apenas observaram o local e saíram. Na quarta-feira (14), o protesto acabou em confusão.

O confronto começou quando parte dos manifestantes que estava do lado de fora tentou entrar na Câmara.

A polícia reagiu com bombas de efeito moral e gás lacrimogênio, além de spray de pimenta.

 Vidros foram quebrados e, pelo menos, cinco pessoas ficaram feridas.

Uma professora atingida durante os confrontos precisou ser socorrida com o rosto sangrando.

A principal reivindicação dos professores é contra o aumento da contribuição dos servidores públicos da capital, que passaria de 11 para 14%.

A previsão é que os vereadores de São Paulo voltem a discutir nesta quinta-feira o projeto de reforma da Previdência municipal.

 O texto deve ser levado para votação em primeiro turno no plenário na semana que vem

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