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Médica brasileira desiste de praticar morte assistida na Suíça

Reprodução / Facebook

Há uma semana, a internet se comoveu com uma publicação nas redes sociais de uma médica brasileira que iria à Suíça para ser submetida a uma morte assistida.

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A jovem portadora de dermatopolimiosite, uma doença que provoca inflamação crônica da musculatura, dores pelo corpo e nos músculos, febre baixa, desânimo e dificuldade para se movimentar, publicou no seu perfil do Facebook:

“Em 16 dias, estarei longe, na Suíça, fazendo o que me deixará livre da dor e do medo. Acho que amanhã ou depois desligo esse Facebook […] A toda minha família, deixo meu mais sincero amor”. A publicação foi apagada após a repercussão.

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Ela também usou as redes sociais para se despedir da tia, que parece ser uma familiar muito próxima, com a seguinte mensagem:

“Eu amo vc tia pra sempre lembrarei estarei esperando onde for. Gostaria de ter tempo de me despedir melhor mais não tenho. Não sou chata nem to reclamando à toa. Eu te amo acredito q vc sabe quem eu sou e não me julgue por optar por um final digno. Te amo saudade será eterna”

Dias mais tardes os usuários preocupados perguntaram sobre a situação da jovem, e sua tia respondeu em dois comentários.

No primeiro ela revelou uma suposta mudança na decisão da sobrinha: “(…) logo, logo você vai estar bem de saúde, então vai lembrar de tudo isto rindo”.

No dia 6 de março a familiar comunicou a outra usuária de que a sobrinha “já está bem” e a agradece pela preocupação.

 

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