Não é segredo que os bichinhos de estimação são leais e companheiros. Mas para Telma Maria Pereira de Andrade, a boxer Belinha era mais isso: ela era considerada como uma enfermeira pela dona.
Dos seis anos que Telma enfrentou o câncer, Belinha esteve ao lado de sua dona por quatro, desde que nasceu.
Os familiares que participaram do velório de Telma, que lutou seis anos contra um câncer e morreu na semana antes do Carnaval, consideram Belinha um anjo. A boxer passou a noite toda ao lado do caixão da dona e acompanhou até as orações que ocorreram depois, sempre sentada na cadeira que era de Telma.
O filho de Telma, Dionísio Neto, postou em seu facebook um relato emocionante sobre o amor entre Belinha e sua mãe.
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Em entrevista, Dionísio afirmou que Belinha fazia companhia e trazia alegria para sua mãe. As duas tinham uma relação muito forte, passando todos os dias juntas. Segundo ele, durante o velório, a boxer ficou vigilante e ficava em pé apoiada no caixão sempre que alguém se aproximava.
E assim como a família sente a falta de Telma Maria, Belinha também sofre. «Ela todo dia chora no quarto e vamos levá-la na visita de túmulo», disse o filho.