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Presidente do TJ-SP bate-boca com jornalistas e diz que auxílio-moradia não é imoral

O novo presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo bate-boca com repórteres ao defender o auxílio-moradia para todos os juízes.

Manoel de Queiroz Pereira Calças, de 68 anos, nasceu em Lins, no interior paulista, e é desembargador de carreira.

Logo após ser empossado no cargo, ele atendeu os jornalistas, mas de imediato se recusou a falar sobre a polêmica do auxílio-moradia.

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Mas mudou de ideia ao ser questionado outra vez sobre o tema.

Para o presidente do TJ, não há imoralidade no benefício, mesmo morando na cidade onde trabalha e sendo proprietário de “vários imóveis”.

Manoel de Queiroz Pereira Calças argumentou que o nome auxílio-moradia é apenas um pretexto, uma denominação para justificar um incremento no salário.

Um juiz de São Paulo ganha mais de 4 mil reais por mês de auxílio-moradia para custear o valor de um aluguel.

O recurso deveria ser aplicado principalmente por quem tem residência em cidade ou estado diferente do local de trabalho.

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