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Um ano após greve no Espírito Santo, PMs ainda não receberam reajuste salarial

Um ano após a greve dos policiais militares do Espírito Santo, os agentes ainda aguardam o reajuste salarial e pouca coisa mudou na estrutura da corporação.

A paralisação aconteceu em fevereiro de 2017 e durou 22 dias, período em que o índice de homicídios praticamente dobrou na comparação com o mesmo mês do ano anterior.

Mais de 220 pessoas foram mortas no estado, que recebeu reforço do Exército e da Força Nacional.

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Reportagem especial da BandNews FM mostra que os problemas continuam: os policiais ainda cobram melhorias na estrutura, nas condições de trabalho e aguardam o reajuste salarial, prometido para o começo deste ano.

A paralisação começou quando esposas e familiares dos PM’s bloquearam a saída dos quartéis, movimento que ganhou grande adesão dos soldados.

Mais de 120 processos foram abertos pela Corregedora da Polícia Militar do Espírito Santo e, até agora, 12 policiais foram expulsos.

O Comando-Geral da PM-ES afirmou à BandNews FM que continua investigando a greve, e promete punir os líderes do movimento.

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