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Número rápido de discagem para o SAMU pode não ser tão simples assim

Apesar do número rápido de discagem para o SAMU, o atendimento pelo 192 pode não ser tão simples assim.

A BandNews FM mostrou na segunda-feira que ligações feitas pelo celular na região metropolitana de São Paulo podem – às vezes – cair na central de outro município. Mas o problema tem solução e pode ser corrigido em questão de dias.

A situação é mais comum em áreas de divisas de cidade, quando há a captação do sinal da chamada por proximidade de antenas. Foi o que aconteceu no fim do ano passado com o pedreiro Gesiel de Camargo, morador da cidade de Ibiúna, no interior de São Paulo.

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Ele presenciou um acidente de trânsito e, ao ligar para o SAMU pelo celular, acabou sendo direcionado para a unidade de socorro da cidade vizinha de Sorocaba.

O redirecionamento de chamadas é um problema que pode ser solucionado pela Anatel em conjunto com a operadora telefônica da região.  Mas para que a agência atue, o SAMU responsável precisa entrar com um ofício, como explica o gerente de controle de obrigações de qualidade da Anatel, Gustavo Borges.

Procurado, o Ministério da Saúde informa que a funcionalidade do canal 192 é um serviço do governo federal, conforme determina a legislação. No entanto, a pasta diz que – caso aconteçam dificuldades entre os chamados – é de responsabilidade dos gestores acionar os órgãos de regulação de telecomunicações para consertar o problema.

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