O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), anunciou aumento de 3,5% nos salários e pensões do funcionalismo público a partir de 1º de fevereiro deste ano. Policiais civis, militares e científicos receberão aumento de 4%, enquanto professores da rede pública e do Centro Paula Souza terão reajuste de 7%.
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O projeto com a proposta será encaminhado aos deputados da Assembleia Legislativa, que estão atualmente de recesso. Mesmo que o texto só seja aprovado depois do mês que vem, o governador garantiu que o pagamento será retroativo.
O governo do Estado tem 1,1 milhão de servidores, entre os que estão ativa, aposentados e pensionistas. O impacto financeiro dos reajustes será de R$ 2,4 bilhões.
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Além dos salários, o Estado propôs aumento do piso do funcionalismo, que vai passar para R$ 1.142,64, e o acréscimo de R$ 4 no vale-refeição, de R$ 8 para R$ 12.
Em rede social, Alckmin afirmou que o reajuste é resultado de “grande esforço” e que a medida faz “justiça aos nossos servidores”.
Principal nome cotado para ser o candidato do PSDB à Presidência da República, o governador negou, em entrevista coletiva, que o anúncio seja “eleitoreiro” e admitiu que os salários do funcionalismo estão defasados por causa de quedas na arrecadação.