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Após morte de juíza, ainda há risco de queda de concreto de viaduto

Willian Kury/Rádio Bandeirantes

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Dois dias após o acidente que matou uma juíza, ainda há risco de queda de concreto do Viaduto Fepasa, na Avenida do Estado, na região central de São Paulo. Um agente da CET (Companhia de Engenharia e Tráfego) ouvido pelo repórter Willian Kury, da Rádio Bandeirantes, foi quem confirmou essa informação.

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Uma faixa da Avenida do Estado está bloqueada na passagem pelo Viaduto Fepasa, em direção ao bairro de Santana – na Zona Norte. No entanto, não há impedimento ao vai-e-vem de pedestres, que passam sob o viaduto e sem saber que estão expostos ao perigo.

Na noite do último domingo (19), um pedaço de concreto que despencou causou a morte da juíza Adriana Nolasco da Silva, de 46 anos, no banco do passageiro de um carro, que passava pelo local.

Estrutura do viaduto

Adriana trabalhava no Fórum de Jundiaí, no interior de São Paulo, e voltava de uma festa. O concreto que atingiu a juíza caiu depois que um caminhão com altura superior ao limite bateu na estrutura do viaduto. A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) multou por excesso de altura o motorista do caminhão.

A Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), responsável pelo viaduto onde ocorreu o acidente, ainda não anunciou se vai processar a empresa proprietária do caminhão. A Rádio Bandeirantes também procurou a Coca-Cola, mas, até então, não obteve um posicionamento da empresa.

Café com Jornal: Caminhão que bateu em viaduto era mais alto que permitido

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