“No mundo não pode haver preconceito, seja de religião ou do que for. O Holocausto é a maior prova de que a intolerância não combatida pode virar uma tragédia.” Essa é a mensagem que Marcio Pitliuk, curador do Memorial da Imigração Judaica, espera que seja passada a quem visitar o Memorial do Holocausto, que será inaugurado domingo.
De maneira didática, o memorial explica a perseguição e extermínio de 6 milhões de judeus comandados pelo governo nazista na Segunda Guerra Mundial.
Logo na entrada, a frase “Arbeit macht frei” (“O trabalho liberta”, em alemão) é mostrada aos visitantes. É a mesma frase que estampava a entrada dos campos de concentração do regime nazista.
Recomendados
Mulher tira a roupa no aeroporto e pede aos guardas para fazerem com ela sexo: surto psicótico?
Quase uma semana depois, fenômeno ‘tio Paulo’ segue gerando memes e piadas nas redes sociais
VÍDEO: Homem completamente nu ‘ameaça’ pessoas que passavam em carros, no Distrito Federal
Dali em diante, diferentes ambientes mostram detalhes sobre o dia a dia dos judeus nesses campos, a propaganda feita pelo nazismo à época e os episódios que marcaram o período. Objetos originais ou réplicas de roupas e sapatos, por exemplo, ajudam a contar a história.
O novo memorial ocupa o 3º andar do Memorial da Imigração Judaica (rua da Graça, 160, Bom Retiro), e pode ser visitado de segunda a quinta das 10h às 17h, e sextas das 10h às 15h. A inauguração será neste domingo, excepcionalmente, das 10h às 17h.