Três suspeitos de ter envolvimento na morte da radiologista Kelly Cristina Cadamuro, 22 anos, já estão presos em São José do Rio Preto, interior de São Paulo.
Segundo a polícia, um deles teria sido o rapaz que combinou carona com a jovem por um grupo no Whatsapp. Os dois partiram de Guapiaçu em direção a Itapagipe, Minas Gerais, na última quarta-feira (1).
A garota parou de fazer contato com a família por volta das 19h. Câmeras de segurança mostraram quando ela passou por um pedágio em Minas Gerais. Horas depois, o veículo voltou, mas com um homem na direção. O carro foi encontrado de volta à região de Rio Preto, sem os pneus, estepe e rádio.
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Na tarde de quinta-feira (2), o corpo da jovem foi encontrado em Frutal, região de Itapagipe. Ela estava seminua e com a cabeça dentro de um córrego.
Kelly fazia o trecho entre sua casa e Itapagibe com frequência porque o namorado mora em Minas Gerais. Ela usava o grupo de caronas para dividir os custos da viagem. «Sempre iam de duas a três pessoas. Ela nunca relatou nenhum problema», contou uma amiga da jovem ouvida pela Band.
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