O Brasil registra um aumento no número de síndicos profissionais que atuam em condomínios para resolver “disputas” entre vizinhos e cuidar dos edifícios.
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Em uma escola de São Paulo, a busca pela formação cresceu 25% no último ano.
Com os apartamentos cada vez menores e áreas comuns maiores, os problemas de convivência crescem e vão além das clássicas discussões por vaga de estacionamento e barulho. Segundo especialistas, diálogo e um bom síndico são o segredo para resolver os conflitos.
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Também na capital paulista, existem empresas especializadas em administrar condomínios. Uma delas, que atende 14 unidades, contrata síndicos profissionais que recebem, em média, R$ 10 a R$ 15 reais por apartamento administrado.