O Hospital Evangélico, um dos maiores de Curitiba, terá que indenizar em R$ 4 milhões a médica Virgínia Soares de Souza. Ela foi acusada de antecipar sete mortes enquanto atuava na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do local, em um caso que ganhou repercussão em todo o Brasil.
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Segundo o advogado que representa Virgínia, o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) manteve a decisão contra a instituição, que demitiu a funcionária após as suspeitas de crimes.
Virgínia Soares de Souza foi inocentada, em abril, da acusação de antecipar a morte de oito pacientes internados no hospital.
O Ministério Público do Paraná promete recorrer contra a decisão que inocentou a ex-chefe da UTI do local.