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Moradores de favela que pegou fogo em São Paulo migram para calçadas

Moradores da favela na avenida Roberto Marinho | Mauricio Camargo/Eleven/Folhapress
Moradores da favela na avenida Roberto Marinho | Mauricio Camargo/Eleven/Folhapress

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Sem ter para onde ir, moradores da favela do Buraco Quente, na região do Campo Belo, que pegou fogo em 7 de setembro deste ano, reconstruíram parte de seus barracos em calçadas do bairro. Com o incêndio, cerca de 600 famílias ficaram desabrigadas.

Quatro dias depois de a comunidade pegar fogo, o prefeito Fernando Haddad (PT) autorizou que os moradores reconstruíssem as moradias no terreno, de forma provisória. A prefeitura promete construir moradias populares no local.

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Ruas como Vicente Leporace, Xavier Gouveia e a avenida Jornalista Roberto Marinho estão parcialmente ocupadas pelos desabrigados.

Eles dizem que não foram procurados pela prefeitura. Também afirmam que não estão recebendo auxílio-aluguel. A prefeitura afirma que os pagamentos serão feitos nesta semana.

Segundo o Corpo de Bombeiros, o incêndio foi criminoso. 

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