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Áreas de convivência da prefeitura podem ocupar vagas de zona azul

Centro tem ‘praia urbana’: Os largos do Paissandu e São Francisco, no centro, abrigam intervenções urbanas para estimular a circulação de pessoas e reduzir a sensação de insegurança, principalmente, à noite. Ocupações irão ficar por dois meses | Gustavo Epifanio/Folhapress
Centro tem ‘praia urbana’ | Gustavo Epifanio/Folhapress

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A Secretaria dos Transportes decidiu incentivar a instalação de parklets (espaços de convivência), liberando a instalação também em áreas antes destinadas às vagas de zona azul. Antes, as áreas eram autorizadas apenas em vagas comuns. A portaria com as novas regras para os interessados foram publicadas nesta quarta-feira no “Diário Oficial”.

A empresa ou pessoa física interessada na ação precisa apresentar um projeto para a prefeitura, que será avaliado pela CET e mais três secretarias. O custo médio para instalar um espaço de convivência no lugar de uma vaga de zona azul é de R$ 40 mil.

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O plano do prefeito Fernando Haddad (PT) prevê que as vagas para carros deem lugar a floreiras, mesas, cadeiras, guarda-sóis, aparelhos de exercícios físicos e paraciclos. Um parklet ocupa duas vagas de estacionamento para carros.

Hoje, a capital tem três espaços em funcionamento nas ruas Padre João Manuel e Isabel de Castela, em Pinheiros, e Coronel Oscar Porto, na Vila Mariana. A rua Fidalga já teve seu parklet aprovado. Existem 12 solicitações para novos pontos. Dessas, 11 para a região de Pinheiros e uma para Vila Mariana. O prazo para aprovação é, em média, de duas semanas.

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