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Suspeita de envolvimento em aborto ilegal se entrega

Elizângela estava grávida de cinco meses | Reprodução/Band
Elizângela estava grávida de cinco meses | Reprodução/Band

Mais uma pessoa suspeita de participação no aborto que resultou na morte da gestante Elizângela Barbosa foi presa, na noite da última terça-feira. Sheila Cristina Silva Teixeira, 37 anos, se apresentou na Divisão de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí (DHNSGI) e cumprirá mandado de prisão temporária de 30 dias, expedido pela Justiça, por crimes de homicídio doloso e formação de quadrilha.

A mulher é filha de Lígia Maria Silva, que já se encontra presa após suspeita de comandar o esquema de abortos clandestinos em Niterói, na Região Metropolitana do Rio.

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Lígia foi presa, junto com Rildo José Medeiros dos Anjos, na noite de segunda-feira. Os dois também tinham mandados de prisão temporária de 30 dias expedidos. Rildo é suspeito de levar Elizângela à clínica clandestina, que funcionava em uma casa no bairro Sapê, em Niterói.

Elizângela Barbosa estava grávida de cinco meses, quando foi submetida ao procedimento clandestino e morreu. Durante a necropsia, legistas das Polícia Civil encontraram um tubo plástico que foi deixado dentro do corpo da vítima.

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