Terminou sem acordo a reunião entre os reitores das três principais universidades públicas de São Paulo – USP (Universidade de São Paulo), Unicamp (Universidade de Campinas) e Unesp (Universidade Estadual Paulista) – e funcionários das instituições.
A intenção era negociar o reajuste salarial dos trabalhadores em greve há cem dias. A proposta das universidades, a primeira desde o início da paralisação, é de aumento de 5,2% dividido em duas partes.
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Uma parcela seria paga em outubro e a outra janeiro – o valor não seria retroativo.
Na última terça-feira, o Conselho Universitário da USP aprovou o plano de demissões voluntárias para tentar atenuar crises financeiras.
Alunos, docentes e funcionários são contra as medidas e pedem o aumento de recursos para as instituições, segundo o representante dos sindicatos, César Minto.
O Tribunal Regional do Trabalho agendou para esta quinta-feira uma nova tentativa de conciliação entre a USP e o Sindicato dos Trabalhadores.