O Museu Penitenciário Paulista, no terreno do antigo complexo do Carandiru, na zona norte, já está aberto. Além da história das penitenciárias, o museu tem 21 mil objetos, em sua maioria criados pelos próprios presos para melhorar suas condições de vida dentro das penitenciárias. Entre eles, estão uma máquina para fabricar cachaça e ‘micro-ondas’ improvisados com caixas com papel alumínio.
Segundo o diretor do museu, Sidney Soares, 44 anos, o objetivo do acervo é mostrar a cultura criada pelos presos. “A ideia é entrar num universo simbólico e ver a vida de um preso, para entender que, apesar de ter errado, ele continua sendo um ser humano.” O museu está aberto de segunda à sexta-feira, das 9h às 16h, mediante agendamento pelo site museupenitenciario.blogspot.com.br.