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Julgamento do médico Farah Jorge Farah é adiado para maio

O julgamento do médico Farah Jorge Farah, que matou e esquartejou uma paciente e amante em 2003, foi adiado por falta de testemunhas. A defesa do réu já havia anunciado a intenção de pedir a suspensão.

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Em 2008, o médico foi condenado a 13 anos de prisão pela morte de Maria do Carmo Alves Pereira, mas o Tribunal de Justiça cancelou a decisão e determinou a realização de outro júri. Uma nova data foi marcada para o dia 12 de maio, caracterizando a quinta vez que o júri é reagendado.

Ele está em liberdade desde maio de 2007 porque o STF (Supremo Tribunal Federal) aceitou um pedido de habeas corpus. Farah ficará fora da prisão até que não haja mais possibilidades de recursos na Justiça, segundo a decisão.

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Caso

Maria do Carmo foi morta e esquartejada no consultório do médico no bairro de Santana, na zona norte de São Paulo, em 24 de janeiro de 2003. A polícia, porém, só encontrou partes do corpo esquartejado da vítima dias mais tarde no porta-malas do carro de Farah.

O ex-cirurgião ficou preso por quatro anos após confessar o crime até a autorização do STF para que ele aguardasse o julgamento em liberdade.

Proibido de exercer a profissão pelo Conselho Regional de Medicina desde 2006, Farah se formou em Direito após o crime.

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