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Padrasto do menino Joaquim é indiciado por homocídio

O padrasto do menino Joaquim foi indiciado nesta quinta-feira pela morte do garoto de três anos em Ribeirão Preto, interior de São Paulo. Guilherme Longo vai responder por homicídio triplamente qualificado. A mãe, Natália Ponte, que chegou a ficar 31 dias presa, não será indiciada. Ainda não se sabe qual a causa da morte da criança.

Havia a suspeita de que Joaquim – que era diabético – tivesse recebido uma superdose de insulina. Mas os laudos não apontaram traços do medicamento no corpo do garoto.

O caso

O menino Joaquim, de três anos, desapareceu no último dia 5 de novembro, em Ribeirão Preto, no interior paulista. O garoto foi encontrado uma semana depois, sem vida, em um rio já na cidade de Barretos.

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Os pais do menino, Natália Ponte e Arthur Paes, reconheceram o pijama e o corpo no IML (Instituto Médico Legal) de Barretos. Os dois foram apontados pelas investigações como os principais suspeitos de terem cometido o crime.

Em depoimento, os dois negam a autoria. O padrasto disse que saiu na madrugada em que o menino desapareceu para comprar drogas e depois voltou para casa.

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