A primeira-ministra da Tailândia, Yingluck Shinawatra, dissolveu o Parlamento e convocou novas eleições, na segunda-feira, mas manifestantes contrários ao governo mantiveram a pressão com grandes protestos em Bangcoc em busca de instaurar um novo governo sem eleição.
Segundo a polícia, cerca de 150 mil manifestantes se encaminharam para o gabinete de Yingluck, retomando uma manifestação que havia sido interrompida no fim da semana passada em respeito ao aniversário do rei.
Com apitos, os manifestantes disseram que vão derrubar Yingluck e erradicar a influência do irmão dela, o ex-premiê Thaksin Shinawatra, que vive no exílio, autoimposto.
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Os parlamentares do Partido Democrata, de oposição, renunciaram no domingo ao Legislativo alegando que não têm condições de trabalhar com Yingluck, colocando em dúvida sua participação na eleição — o que pode aumentar ainda mais a crise na Tailândia.
As próximas eleições na Tailândia serão no dia 2 de fevereiro de 2014, segundo determinou o chefe de Estado, o rei Bhumibol Adulyadej.