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Prorrogada a prisão do padrasto e mãe de Joaquim

A Justiça prorrogou por mais 30 dias a prisão do padrasto e da mãe do menino Joaquim. Eles são suspeitos da morte da criança em Ribeirão Preto, no interior paulista.

A prisão temporária venceria nesta terça-feira. Guilherme Longo e Natália Ponte são os únicos suspeitos do assassinato de Joaquim, de três anos. O casal nega envolvimento no crime. A polícia aguarda a conclusão dos laudos da perícia para finalizar o inquérito.

Tanto a mãe como o padrasto da criança devem ser indiciados por homicídio. O garoto, que era diabético, teria morrido depois de receber uma superdosagem de insulina. O corpo foi achado em um rio.

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O caso

O menino Joaquim, de três anos, desapareceu no último dia 5 de novembro, em Ribeirão Preto, no interior paulista. O garoto foi encontrado uma semana depois, sem vida, em um rio já na cidade de Barretos.

Os pais do menino, Natália Ponte e Arthur Paes, reconheceram o pijama e o corpo no IML (Instituto Médico Legal) de Barretos. Os dois foram apontados pelas investigações como os principais suspeitos de terem cometido o crime.

Em depoimento, os dois negam a autoria. O padrasto disse que saiu na madrugada em que o menino desapareceu para comprar drogas e depois voltou para casa.

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