A Justiça revogou a prisão do policial militar e dos 16 policiais civis suspeitos de tortura no caso da morte da adolescente Tayná da Silva, em junho, na Grande Curitiba, no Paraná.
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Para serem colocados em liberdade, eles devem pagar uma fiança de R$ 10 mil e, depois disso, terão de comparecer a cada dois meses no Fórum de Colombo, na região metropolitana, onde aconteceu o crime.
O delegado Silvan Rodney Pereira já pagou a quantia e deve ser libertado nas próximas horas.
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Tayná da Silva foi encontrada morta perto do parque de diversões em Colombo dois dias depois de ter desaparecido.
Inicialmente, a polícia acreditava na possibilidade de ela ter sido estuprada antes de morrer, mas o laudo da Polícia Científica não comprovou o abuso.