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Família de PMs morta em chacina não foi dopada

Os primeiros laudos sobre a morte da família Pesseghini devem mostrar que as vítimas não foram dopadas antes de serem mortas, segundo a Polícia Militar. Os crimes aconteceram por volta de 0h30 do dia 5 de agosto.

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De acordo com os resultados dos exames, nenhuma substância foi encontrada nos corpos capaz de fazer as vítimas dormirem.

Marcelo Pesseghini, de 13 anos, é apontado pela polícia como suspeito de assassinar o pai, sargento da Rota, a mãe, cabo da Polícia Militar, a avó e a tia-avó. Em seguida, o garoto teria  ido para a escola e depois se matado.

A polícia suspeitava de dopagem porque não havia sinais de reação aos tiros em nenhuma das vítimas. Os laudos reforçam a hipótese de suicídio.

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