A polícia simulou na madrugada desta segunda-feira os disparos que mataram a família Pesseghini na Brasilândia, bairro da zona norte da capital paulista. O procedimento ocorreu na casa onde morava o casal de policiais militares e o filho que teria cometido os crimes.
As investigações indicam que Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini matou o pai, a mãe, a avó e a tia-avó. Depois dos assassinatos, o menino foi para a escola onde estudava dirigindo o carro da mãe, mas se matou quando retornou à residência.
A polícia quer saber se os moradores da região poderiam ter escutado os tiros, que ocorreram entre a noite do dia 4 e a tarde do dia 5 de agosto.
Recomendados
Lotofácil 3083: resultado do sorteio desta sexta-feira (19)
Sem empréstimo, sem enterro! Tio Paulo ainda não foi enterrado porque família alega não ter dinheiro
“Tio Paulo” era um homem simples, sem mulher ou filhos, dizem vizinhos. “Gosta de um biricutico”
Filho de PMs criou grupo de jogo de «mortes»
A polícia afirmou, nesta quinta-feira, que colegas do garoto de 13 anos suspeito de matar a família, em São Paulo, revelaram que o jovem fundou um grupo de jogo com inspiração criminosa na escola onde estudava. Pelas regras adotadas, ganhava mais “energia”, ou seja, pontos, quem matasse membros próximos da família.