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Polícia simula tiros que mataram família na Brasilândia

A polícia simulou na madrugada desta segunda-feira os disparos que mataram a família Pesseghini na Brasilândia, bairro da zona norte da capital paulista. O procedimento ocorreu na casa onde morava o casal de policiais militares e o filho que teria cometido os crimes.

As investigações indicam que Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini matou o pai, a mãe, a avó e a tia-avó. Depois dos assassinatos, o menino foi para a escola onde estudava dirigindo o carro da mãe, mas se matou quando retornou à residência.

A polícia quer saber se os moradores da região poderiam ter escutado os tiros, que ocorreram entre a noite do dia 4 e a tarde do dia 5 de agosto.

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A polícia afirmou, nesta quinta-feira, que colegas do garoto de 13 anos suspeito de matar a família, em São Paulo, revelaram que o jovem fundou um grupo de jogo com inspiração criminosa na escola onde estudava. Pelas regras adotadas, ganhava mais “energia”, ou seja, pontos, quem matasse membros próximos da família.

 

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