A hipótese de que o sargento da Rota Luís Marcelo Pesseghini, de 40 anos tenha sido assassinado antes que os outros parentes divide os legistas que trabalham na investigação da chacina que deixou cinco mortos na Brasilândia.
A polícia acredita que Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, de 13 anos, filho do policial, foi o responsável pelas mortes do pai, da mãe, da avó e da tia e na sequência se suicidou. O crime ocorreu entre a noite do dia 4 e a madrugada do dia 5. Parte dos peritos afirmam que a avó e a tia, que estavam na casa da frente, foram atacadas primeiro. Mas legistas ouvidos pelo SPTV disseram que o sargento da Rota foi assassinado 10 horas antes das outras vítimas.
Nesta semana, a polícia pretende ouvir duas vizinhas que teriam escutado tiros, e outras duas que teriam visto Marcelo colocando e tirando o carro da garagem da casa da família, onde ocorreram os crimes.
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Outros colegas de Marcelo também devem prestar depoimento. Segundo o delegado geral da Polícia Civil, Luiz Maurício Blazec, a investigação ainda não está concluída. “Nada está sendo desprezado, todos os informes trazidos pelas testemunhas estão sendo verificados e serão checados”.
Parentes e amigos da família celebraram, no último sábado, a missa de sétimo dia pelas mortes.