A decisão de fechar o Museu do Ipiranga anteontem foi uma opção pela segurança dos visitantes. A explicação foi dada pela diretora do museu, Sheila Walbe Ornstein, em entrevista ontem à “Rádio Bandeirantes”.
Ela disse que a vibração causada pela entrada do público poderia provocar o desabamento de uma parte do teto. Com rachaduras, queda de reboco e até interdição de um dos salões após o forro ter cedido dez centímetros, o fechamento para reforma já estava previsto, mas com um calendário mais espaçado.
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A necessidade de acelerar a interdição foi apontada por documentos técnicos recebidos na sexta-feira, que revelaram os riscos. A interrupção das atividades é por tempo indeterminado. A reforma toda deve custar R$ 21 milhões.
O Museu do Ipiranga é um dos mais visitados de São Paulo, com um movimento diário de 3 mil pessoas.