O Google Chrome corrigiu, nesta semana, uma vulnerabilidade que permitia a execução de um código ilícito, de acordo com informações da ESET.
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Como revelado, é uma brecha (CVE-2020-6492) de alta gravidade do tipo use-after-free no componente WebGL (Web Graphics Library) do Chrome que pode ser usada por um atacante para executar código arbitrário.
A vulnerabilidade foi descoberta pela equipe da Cisco Talos em maio e ocorre quando esse componente usa de forma incorreta objetos na memória. “Quanto à gravidade, a falha recebeu pontuação de 8,3 em uma escala de 10”, detalhou.
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Chromium
“A falha veio à tona após a descoberta, no início de agosto, de uma vulnerabilidade em navegadores baseados em Chromium que, de acordo com o portal ThreatPost, permite que um atacante possa burlar a proteção fornecida pela Content Security Policy (CSP) em um site para roubar dados de usuários que acessem a página e executar código”, completou.
Com informações da ESET
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