Emma Roo, uma dálmata de três anos, ainda se assusta com barulhos semelhantes a motosserras, secadores e cortadores de grana. A cadela foi resgatada de um matadouro de Xi’an, na China, em 2017, já sem as duas patas dianteiras, parte do rabo e das orelhas – comerciantes de carne de cachorro acreditam que cortar os membros do animal produz adrenalina, que ajuda a amaciar a carne.
Após ser salva do matadouro, Emma ficou dois anos em uma clínica veterinária de Pequim, antes que uma ONG sem fins lucrativos, a Dalmatian Rescue, encontrasse uma dona para ela na Flórida, Estados Unidos.
Segundo Misha Rackcliff, que adotou a dálmata, o início foi difícil devido aos traumas que a cadela trazia.”Ela latia com toda força cada vez que eu me afastava dela, protegia a comida e os brinquedos esperando que fossem retirados dela a qualquer momento, e tinha muito receio quando homens se aproximavam dela”.
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Passado alguns meses, a recuperação de Emma está indo muito bem e ela ganhou até um carrinho e próteses para se locomover melhor.
«Ela agora adora brincar de pega-pega e com seus brinquedos de pelúcia, e se comporta muito bem com outros cães no parque. Agora está percebendo que há um mundo inteiro de atividades por aí», disse.
Com informações da LadBible