Ninguém gosta de assumir, mas a verdade é que muitos pais têm um filho preferido. Pelo menos é o que algumas pesquisas dizem. Um estudo feito pela Universidade da Califórnia revelou que 65% das mães e 70% dos pais admitem ser mais “chegados” a um dos filhos do que aos outros.
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E isso é natural. Segundo especialistas, essa escolha pode ter a ver com o gênero da criança, a ordem de nascimento ou mesmo a aparência. E não só. A conjuntura de vida dos pais quando a criança nasce (se passavam por um momento difícil, por exemplo), e a afinidade de gostos e valores compartilhados também podem influenciar a preferência por algum dos filhos.
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Mas isso não precisa (e não deve!) causar mal-estar entre os irmãos. Mesmo que exista o favoritismo, os pais podem fazer com que os filhos se sintam amados e valorizados por si mesmos. É o que explica a espanhola Marta Rebón, que escreveu um artigo sobre o tema para o El País. Ela garante que tratar os filhos de forma diferenciada não tem efeitos negativos se a criança entende que não é um ato mal-intencionado por parte dos pais. “Tudo passa por fazer entender a cada um o que existe de único nele e saber incentivar suas qualidades”, explica ela.