O telescópio espacial Hubble da NASA captou recentemente uma impressionante imagem da ‘Nebulosa de Tarântula’. A região é o maior viveiro estelar conhecido no universo local.
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Chamada de ‘LHA 120-N 150’, essa nuvem de gás e poeira, juntamente com as muitas estrelas jovens e maciças ao seu redor, é o laboratório perfeito para estudar a origem de estrelas massivas.
Como revelado pela NASA, a nebulosa está situada a mais de 160.000 anos-luz de distância na Grande Nuvem de Magalhães, uma galáxia anã irregular vizinha que orbita nossa galáxia, a Via Láctea.
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A nebulosa deve seu nome ao arranjo de manchas brilhantes que se assemelham às pernas de uma tarântula. Mede quase 1.000 anos-luz de diâmetro e tem uma concentração excepcionalmente alta de estrelas massivas, geralmente chamadas de aglomerados de super estrelas.
Modelos teóricos da formação de estrelas massivas sugerem que elas se formem em aglomerados de estrelas; mas as observações indicam que até dez por cento deles também se formaram isoladamente. A gigantesca nebulosa de Tarântula, com suas numerosas subestruturas, é o laboratório perfeito para resolver esse quebra-cabeça, pois nele estrelas podem ser encontradas como membros de aglomerados e isoladamente.
Com a ajuda do Hubble, os astrônomos estão tentando descobrir se as estrelas isoladas visíveis na nebulosa realmente se formaram sozinhas ou não.
Ainda de acordo com a agência, esse estudo não é uma tarefa fácil. Estrelas jovens, antes de serem totalmente formadas – especialmente as massivas – parecem muito semelhantes a densos pedaços de poeira. Somente análises e observações detalhadas revelarão sua verdadeira natureza. Confira o arquivo completo:
This scene of stellar creation, captured by Hubble, sits near the outskirts of the Tarantula Nebula. This cloud of gas and dust, as well as the many young and massive stars surrounding it, is the perfect laboratory to study the origin of massive stars: https://t.co/VhOiusmZBB pic.twitter.com/7lovUOGrPD
— Hubble (@NASAHubble) March 18, 2020
Com informações da NASA
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