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3 mitos sobre os anticoncepcionais que ainda confundem muita gente

Cada dia há mais opções para evitar uma gravidez indesejada. Porém, apesar de haver cada vez mais informações e acesso a métodos contraceptivos, ainda existem muitas dúvidas sobre o assunto. A seguir, você confere três mitos que rodeiam do tema.

 

Mito: não é necessária receita médica para controle de natalidade

Existem muitas opções para contracepção, mas a maioria exige receita médica. A escolha de um contraceptivo é uma decisão pessoal e importante, por isso é aconselhável marcar uma consulta com o médico.

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Como estão cada vez mais acessíveis, a maioria acredita que pode ser comprada em uma farmácia como se fosse aspirina, mas não é o caso. Com exceção de preservativos e pílulas de emergência, DIU, anéis, adesivos, pílulas anticoncepcionais e até mesmo o diafragma requerem uma visita ao médico.

 

Mito: a pílula de emergência é abortiva

Muitas pessoas ainda não entendem o que é a pílula de emergência, imaginando que ela causa abortos.

As pílulas anticoncepcionais de emergência não são iguais às pílulas de aborto. O que a pílula anticoncepcional faz é bloquear a ovulação, que é quando o ovário libera um óvulo nas trompas de falópio e depois no útero.

Os contraceptivos de emergência funcionam melhor quando tomados até 24 horas após a relação sexual desprotegida. Se uma mulher já estiver grávida, a contracepção hormonal de emergência não terá efeito.

 

Mito: a pílula anticoncepcional é 100% eficaz

Não existe um método 100% seguro. Segundo a Planned Parenthood, as pílulas hormonais de controle de natalidade são 99% eficazes quando tomadas rigorosamente.

Porém, como a maioria das pessoas não a toma como deveria, a sua eficácia diminui. Nove em cada 100 pessoas que tomam a pílula dessa maneira engravidam.

O DIU é um dos métodos mais eficazes: menos de 1% ao ano, de acordo com o UT Southwestern Medical Center. No entanto, há uma chance — embora mínima — de ocorrer uma gravidez.

Portanto, é importante recorrer ao uso de preservativos, independentemente do método contraceptivo hormonal utilizado.

 

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Fonte: Nueva Mujer

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