Uma pesquisa da Opinion Box em parceria com a Mobile time aponta que 61% das crianças de 4 a 7 anos utilizam o celular dos pais, e outras 23% já tem seu próprio aparelho. Atualmente, é difícil encontrar alguma criança que não esteja em contato com os celulares (apenas 7% daquelas entre 7 a 9 anos, e 5% entre 10 e 12).
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A educadora e mãe Luiza Mendonça enxergou, na sua preocupação com a filha, uma oportunidade de negócios. Ela começou sua trajetória observando o tempo que sua filha Bia, de 13 anos, passava no celular.
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Buscando uma tecnologia que a ajudasse a organizar a rotina digital da filha e protegê-la de conteúdos inapropriados, ela criou o App Guardian – um aplicativo de controle parental totalmente em português.
Para a empresa, seu diferencial não é apenas a língua, mas também reunir todas as funcionalidades de outros aplicativos (como bloqueio de acesso, organização da rotina, localização em tempo real e outros) num só programa.
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Para proteger os pequenos dos perigos digitais, a empresa quer garantir uma navegação segura, bloqueando conteúdos impróprios – como sites pornográficos. Assim, é possível ficar mais tranquilo sem proibí-los de estarem online.
“Nossos filhos já nasceram em uma era 100% digital e sabemos que a tecnologia faz parte da identidade deles, no entanto, acreditamos que com regras bem definidas a rotina no celular fica mais saudável e segura”, afirma Luiza Mendonça, mãe da Bia e CEO da startup.
O app é indicado para crianças entre 5 e 14 anos, e pode acessar a localização das crianças, bloquear aplicativos instalados, monitorar quanto tempo elas estão conectadas e quais aplicativos mais utilizam. Numa medida mais drástica, ele também permite travar todas as funcionalidades do dispositivo. Na ferramenta «tempo em família», o AppGuardian consegue deixar todos os familiares offline, para promover a interação na vida real.