A Agência Espacial Americana (NASA) revelou nesta semana detalhes pesquisas de objetos espaciais. No Twitter, a agência explicou alguns passos do trabalho.
Em 1998, a instituição estabeleceu o Programa de Observação de Objetos Próprios da Terra e tem detectado, rastreado e monitorado objetos próximos desde então.
The Minor Planet Center has a modest name, but this office has a major job. It’s the world’s repository of all observations and computed orbits of asteroids and comets in the solar system. Details: https://t.co/IX1aYM4220 pic.twitter.com/bBpTiywWLh
— Cassini (@CassiniSaturn) April 29, 2019
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Os cientistas determinam a órbita de um asteroide comparando as medidas de sua posição enquanto se move pelo céu até as previsões de um modelo computacional de sua órbita ao redor do Sol.
Em 1998 apenas cerca de 500 asteroides próximos da Terra eram conhecidos. Já em 2010, a agência e outras instituições identificaram mais de 90% dos cerca de 1.000 asteroides próximos da Terra com mais de um quilômetro.
Atualmente, a sonda OSIRIS-REx estuda de perto um objeto próximo da Terra: o asteroide Bennu. Ele é considerado potencialmente perigoso pela instituição. Confira:
Shoemaker-Levy 9
Em 1994, o mundo testemunhou impactos consideráveis quando fragmentos do cometa ‘Shoemaker-Levy 9’ colidiu com o planeta Júpiter .
“Foi quando realmente começamos a entender que grandes impactos de asteroides ainda poderiam acontecer hoje”, revelou a instituição. Confira:
In 1994, the world witnessed sizable impacts happening in near-real time, when fragments of comet Shoemaker-Levy 9 impacted Jupiter — that’s when we really started to understand that large asteroid impacts could still happen today. pic.twitter.com/zWuu6KPU6J
— Cassini (@CassiniSaturn) April 29, 2019
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