Um estudo realizado pela Universidade do Texas afirma que as mulheres são “geneticamente” mais infiéis que os homens, desafiando uma série de pesquisas que diziam o contrário.
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O mito de que as mulheres sentem menos desejo sexual que os homens já foi destruído há muito tempo, no entanto, o que está mudando agora é a percepção de fidelidade que as mulheres passam.
De acordo com a pesquisa, a tendência à infidelidade feminina responde aos instintos mais primitivos. Em tempos pré-históricos, a expectativa de vida não superava os 40 anos.
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Como instinto de sobrevivência, as mulheres buscavam mudar de companheiro sempre em busca de mais proteção e para favorecer a reprodução.
Evolução cultural
O estudo ainda diz que para ambos os sexos a monogamia vai de encontro aos padrões de acasalamento primários do ser humano. Fidelidade e um companheiro para vida toda “fazem parte de um processo evolutivo e cultural”.
Ou seja, a monogamia vai contra os instintos mais primários do ser humano. A Espanha é um dos países que mais viu o crescimento da infidelidade feminina nos últimos tempos.
Segundo uma pesquisa anônima do Diário El Mundo, 52% das mulheres disseram ter sido infiéis em algum momento da vida contra 48% dos homens.