Um teste de cinco minutos pode ajudar médicos a prever o risco de demência em pacientes que ainda não apresentaram sintomas. Cientistas da University College London (UCL), na Inglaterra, publicaram um estudo que comprova a eficácia do exame.
Mais de 3 mil pessoas se submeteram ao estudo, que foi conduzido de 2002 a 2017. A partir da análise da pulsação arterial nos vasos sanguíneos do pescoço dos participantes, os pesquisadores conseguiram estabelecer uma relação entre a doença e pulsações arteriais mais fortes. Também foram levadas em consideração a memória e as habilidades de resolução de problemas dos pacientes.
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O resultado? Aqueles que apresentaram pulsos mais intensos tinham 50% mais risco de demência e de experimentar um maior declínio cognitivo na próxima década em comparação aos demais.
A explicação é que essa característica pode causar danos, alterações e pequenos sangramentos, conhecidos como mini-derrames, nos vasos do cérebro.
A descoberta científica pode ajudar a identificar melhor os riscos de demência e maneiras mais eficazes de prevenir a doença.