Em estudo publicado na revista «Scientific Reports», dois endoscopistas dizem ter feito a descoberta por acaso.
Em 2015, eles usaram um novo instrumento para procurar células de um câncer biliar. Ao injetar corante fluorescente na veia do paciente, encontraram cavidades até então desconhecidas, sustentadas por um tecido fibroso e preenchidas por um fluido.
Com a ajuda de um patologista, eles começaram uma investigação mais abrangente e descobriram que o chamado «interstício» está presente em várias partes do corpo: envolve vasos sanguíneos, pulmões, músculos, vias urinárias e digestivas.
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Cientistas acreditam que o conjunto de cavidades funciona como um colchão de amortecimento para outros órgãos.
A descoberta deve ajudá-los a compreender como diferentes tipos de câncer se espalham pelo corpo.
Para ganhar status de órgão, o interstício ainda precisa ser reconhecido como tal por mais cientistas.