O futuro do atacante Lionel Messi ainda é incerto, e não há quem não tenha opinião sobre onde o craque – insatisfeito com o atual clube, o Barcelona – deva ir. Nem mesmo o presidente da Argentina.
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Alberto Fernández, que assumiu o posto após eleições em 2019, sugeriu que Messi concluísse sua carreira de volta ao país de origem. Para o político, seria uma «alegria» ao povo argentino ter o craque de volta ao time onde treinou quando criança: o Newell’s Old Boys.
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A tradicional equipe da cidade de Rosário, situada à margem do Rio Paraná, foi onde o atleta hoje multipremiado deu seus primeiros passos no esporte. Messi chegou ao clube em 1995, aos sete anos, e lá ficou até 2000.
«Messi está no coração de todos nós e nunca pudemos vê-lo jogar em nossa terra. Nos dê a alegria de encerrar sua carreira no Newell’s Old Boys», disse Fernández em entrevista à emissora «C5N TV».
Em tom de brincadeira, o chefe de Estado afirmou que consultou o presidente do Banco Central, Miguel Ángel Pesce, para saber a situação das reservas monetárias da Argentina para Fernández tentar financiar o contrato de Messi com o Argentinos Juniors, time de coração do político.
Fernández também fez uma breve comparação entre Diego Maradona e Messi. O presidente admitiu que tem mais «admiração» pelo ex-craque do Napoli e da seleção.
«Maradona e Messi fizeram parte de duas épocas distintas do futebol. Tenho um pouco mais de admiração por Maradona, porque ele nasceu no Argentinos Juniors, e também porque o vi jogar como um gladiador, com uma força incrível, sozinho contra todos», destacou Fernández.
No entanto, o atual time mais cotado para receber o atleta de 33 anos é o Manchester City, hoje sob comando de Pep Guardiola. Segundo o diário catalão «Sport», a equipe inglesa pretende oferecer um salário de 50 milhões de euros líquidos por temporada durante os próximos cinco anos, mais um bônus de 250 milhões de euros.