O presidente da Fifa, Gianni Infantino, não terá nenhum adversário na eleição que escolherá o chefe da entidade mundial do futebol em junho, informou a organização nesta quarta-feira.
“Após a convocação da eleição emitida pelo Conselho da Fifa em 10 de junho de 2018, as associações de membros da Fifa propuseram, no devido tempo e forma, o seguinte candidato para a eleição presidencial a ser realizada no 69º Congresso da Fifa em Paris em 5 de junho de 2019: senhor Gianni Infantino”, disse a entidade em um comunicado.
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Os planos de Infantino para um Mundial de Clubes ampliado e um torneio global da Liga das Nações criaram atritos com a confederação europeia, Uefa, e com organizações de times.
Mas nenhum candidato da Europa emergiu para desafiar Infantino, ex-secretário-geral da Uefa que foi eleito em fevereiro de 2016 para o lugar de Joseph Blatter, banido do esporte.
O suíço derrotou o presidente da Confederação Asiática de Futebol, xeique Salman bin Ebrahim Al Khalifa, do Barein, na rodada final da votação depois que o príncipe jordaniano Ali Bin Al Hussein e o francês Jérôme Champagne foram eliminados.
Infantino deveu sua candidatura ao fato de que o candidato preferido da Europa, seu ex-chefe e presidente da Uefa, Michel Platini, foi banido do futebol por violações éticas, como Blatter. Os dois negam irregularidades.
A Uefa realizará sua própria eleição em seu congresso em Roma na quinta-feira, onde o atual presidente, o advogado esloveno Aleksander Ceferin, tampouco tem rivais.