Com números recordes, a Fifa divulgou nesta quarta-feira (30) o balanço das transferências de jogadores realizadas em 2018. O relatório apontou que os clubes gastaram mais de US$ 7 bilhões, um aumento de 10,3% em comparação com 2017.
De acordo com a entidade que rege o futebol no mundo, houveram no ano passado 16.533 transações internacionais, entre 175 países. Dos 3.974 clubes envolvidos, apenas 31 deles gastaram mais de US$ 50 milhões.
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Do valor total gasto, as cinco principais ligas do continente europeu (Alemanha, Espanha, França, Inglaterra e Itália) desembolsaram US$ 5,1 bilhões. Além disso, as equipes destes países também foram as que mais receberam dinheiro com a venda de atletas.
Os times do calcio gastaram US$ 858 milhões, ficando atrás somente dos clubes ingleses (US$ 1,9 bilhão) e espanhóis (US$ 1,3 bilhão).
Além do futebol europeu, os chineses gastaram US$ 192 milhões e estão na sexta colocação entre os países que mais contrataram jogadores. A Arábia Saudita, por sua vez, aparece logo em seguida, com US$ 174 milhões gastos nas janelas de transferências de 2018.
Já o Brasil teve o maior índice de clubes em negociações, com 251. Além disso, foi o país que mais fechou novas contratações: 677. As equipes brasileiras também foram as que mais exportaram jogadores para o exterior (832).