Algumas das principais entidades bancárias do mundo fizeram uma previsão baseada em modelos estatísticos, inteligência artificial, teorias e análise econômica das equipes que participarão da Copa do Mundo.
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Em primeiro lugar, o banco suíço UBS, realizou previsão baseada em uma medição objetiva da habilidade, chamada de classificação Elo. Entre outros fatores, o método mede a trajetória das equipes para se classificarem para a Copa do Mundo, explica o The New York Times.
Os especialistas do escritório de investimentos do banco projetaram uma simulação do campeonato, baseada em algo básico: que o melhor time deve ganhar.
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Seus cálculos renderam 10.000 torneios virtuais e determinou que a maior probabilidade é que a seleção alemã seja a vencedora, seguida pela equipe do Brasil.
Goldman Sachs, entretanto, utilizou algoritmos de inteligência artificial para análise de dados sobre as características da equipe, os jogadores que representam seu desempenho, o número de gols marcados em todos os jogos e os pontos obtidos desde 2005.
Esse modelo os levou a prever quantos gols as equipes poderiam marcar na Rússia e, com os pontos obtidos, determinaram que o Brasil será campeão, com uma pequena probabilidade maior do que a Alemanha.
Por outro lado, o The New York Times inclui a previsão do ING. O banco holandês optou por calcular as chances de sucesso com base no valor de mercado da equipe e seu desempenho.
Isso incluiu estimativas do valor de cada jogador e do histórico de classificação que a FIFA publica regularmente. Essa previsão deixou a Espanha como nova campeã, avaliada em 1,04 bilhão de euros, e depois a França com 1,030 bilhão de euros.
A última previsão foi de Nomura, um banco japonês que disse colocou a Espanha e a França na final, usando as mesmas técnicas para oferecer um risco equilibrado aos seus investidores.
Para isso, analisaram o valor dos jogadores, o desempenho das equipes e também a história dos resultados. O resultado também colocou o Brasil na semifinal.