E quem disse que também não teve surpresa na Rio 2016? E das grandes! O aprendiz superou o mestre na natação. E nem era um simples mestre. Era o maior de todos. Joseph Schooling, de 21 anos, venceu Michael Phelps nos 100 metros borboleta.
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O Cazaquistão também fez festa. Nos 200 metros peito, Dmitriy Balandin surpreendeu a todos ao bater os favoritos, como o japonês Yasushiro Koseki, e ficando com o ouro na prova.
No tênis a zebra passeou nas quadas cariocas, apesar do bicampeonato olímpico de Andy Murray. Djokovic, número um do mundo, caiu na primeira fase para o argentino Juan Martín Del Potro, longe do topo do ranking após realizar várias cirurgias no punho direito, e desacreditado pela torcida. Del Potro foi até a final e Djoko teve que se contentar com o carinho dos brasileiros.
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Uma competição esportiva pode ser decidida por milésimos de segundos ou um momento de extrema sorte. Por tantas variáveis, nem sempre os heróis confirmam a condição e viram lendas do esporte. Porém, existem os mitos. Aqueles que, mesmo sob pressão, sempre reagem com perfeição. Consagrados, ou novos ídolos, eles brilharam no Rio.
Michael Phelps caiu na piscina e impressionou novamente: 5 ouros e 1 prata no Rio de Janeiro. O maior atleta olímpico de todos os tempos – 28 medalhas (23 de ouro).
E não é só no masculino que os Estados Unidos fizeram história. Katie Ledecky, que, quando pequena, pedia autógrafos para Michael Phelps, levou quatro medalhas de ouro e uma de prata. A húngara Katinka Hossrú segue de perto o reinado de Ledecky, com três ouros e uma prata nas piscinas do Rio.
Também na água, mas com ajuda dos remos, a dupla neozelandeza Eric Murray e Hamish Bond foram ouro.
No atletismo, Usain Bolt fez do Brasil a Jamaica, com três ouros. É o único tricampeão olímpico do atletismo em três provas – 100m, 200m e revezamento 4x100m. O britânico Mo Farah fez história. Foi bicampeão nos 5.000 e 10.000 metros.
Simone Biles tornou-se um fenômeno da ginástica, com quatro medalhas de ouro e uma de bronze.
No Brasil também se produz mitos. Isaías Queiroz é o primeiro brasileiro a conquistar três medalhas na mesma Olimpíada. Duas pratas (1000m, canoa dupla 100m) e um bronze (200 metros).
O gigante francês Teddy Riner levou ouro no judô na categoria acima de 100 quilos, seu bicampeonato olímpico. Teddy chegou a 112 lutas sem perder.
E teve, claro, a festa com o ouro do futebol e do vôlei masculino. Que venha Tóquio 2020 e suas novas lendas!